‘O Mal Não Espera a Noite - Midsommar’ não é recomendado para menores de 18 anos
IMAGENS FORTES DE VIOLÊNCIA CONTRIBUÍRAM PARA CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA DE 18 ANOS EM NOVO FILME DIRIGIDIO POR ARI ASTER
O diretor e roteirista Ari Aster, também conhecido como o maestro do Terror, vai mostrar à que veio no seu mais novo projeto: ‘O Mal Não Espera a Noite - Midsommar’, com estreia nacional agendada para 19 de setembro e pré-estreias pagas disponíveis a partir de sexta-feira, 13 de setembro, nas principais capitais. A exemplo da classificação recebida fora do Brasil, o Ministério da Justiça atribuiu ao longa a classificação de 18 anos, com indicativo de violência extrema, entre outros agravantes. Mais chocante e perturbador que “Hereditário” (2018), também dirigido por Ari Aster, o novo filme inova e apresenta o terror à luz do dia.
No país, “Hereditário” recebeu classificação mais branda, não sendo recomendado para menores de 16 anos.
No país, “Hereditário” recebeu classificação mais branda, não sendo recomendado para menores de 16 anos.
Com mais de 80% de aprovação no Rotten Tomatoes, ‘O Mal Não Espera a Noite – Midsommar’ apresenta “uma espiral crescente de pesadelos”, segundo o crítico Jacob Hall, do site Slash Film.
Com distribuição nacional Paris Filmes e produção do estúdio A24, o longa é estrelado por Florence Pugh (vencedora do prêmio Bafta de cinema por “Rising Star”), Jack Reynor (de “Transformers: A Era da Extinção”), William Jackson Harper (da série “The Good Place”) e Will Poulter (de “Maze Runner: Correr ou Morrer”).
Na trama, Dani (Florence Pugh) e Christian (Jack Reynor) formam um jovem casal americano com um relacionamento prestes a desmoronar. Mas depois que uma tragédia familiar os mantém juntos, Dani, que está de luto, convida-se para se juntar a Christian e seus amigos em uma viagem para um festival de verão único em uma remota vila sueca. O que começa como férias despreocupadas de verão em uma terra de luz eterna toma um rumo sinistro quando os moradores do vilarejo convidam o grupo a participar de festividades que tornam o paraíso pastoral cada vez mais preocupante e visceralmente perturbador. Da mente visionária de Ari Aster surge um conto de fadas cinematográfico encharcado de pavor onde um mundo de escuridão se desdobra em plena luz do dia.
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